Em seu interior, recria o céu nocturno e revela os mistérios do cosmo.
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O NOSSO TELESCÓPIO, O NOSSO "OBSERVATÓRIO" AERM
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Sobre nós
O Clube de Astronomia "O Telescópio" do AERM foi criado com o objectivo de promover o gosto pela Astronomia junto da comunidade educativa deste agrupamento de escolas.
Através das actividades que realiza tem procurado estabelecer uma interligação com a Física e fomentado nos alunos, particularmente os de 7 ano de escolaridade, a divulgação de conhecimento no âmbito da exploração espacial e estudo do Universo.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
No passado dia 20 de Março, no âmbito do Clube de Astronomia e da disciplina de Ciências Físico Químicas, as turmas 7º A e B acompanhadas pelos professores Rosário Trinca, Joaquim Ramalho e Manuela Labrusco realizaram uma visita de estudo ao Observatório Astronómico de Lisboa - Calouste Gulbenkian. Este observatório localiza-se ao lado do Mosteiro dos Jerónimos, na freguesia de Santa Maria de Belém, cidade e Distrito de Lisboa, em Portugal. Foi construído entre 1963 e 1965, com projeto do arquiteto Frederico George, tendo sido inaugurado em 20 de Julho de 1965. Mantido pela Fundação Calouste Gulbenkian, encerrou as suas actividades para obras de melhoramento a 2 de Maio de 2004, tendo reaberto um ano mais tarde com novo equipamento, integrando a rede centros Ciência Viva.
Em seu interior, recria o céu nocturno e revela os mistérios do cosmo.
Em seu interior, recria o céu nocturno e revela os mistérios do cosmo.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
A ASTRONOMIA
"O Homem sempre olhou
para o céu em busca de possíveis
correlações entre as suas histórias e os fenómenos cósmicos. Essas primeiras
observações eram frutos da imaginação e da criatividade humana, o que deu origem as constelações e à organização dos ciclos na agricultura, a contagem do tempo e os pontos referências para a orientação na terra e no
mar. Relacionou os objetos no céu (e seus movimentos) a fenómenos como a
chuva, a seca, as estações do ano e as marés. Utilizou as primeiras observações astronómicas para fins religiosos. Acredita-se que
os primeiros astrónomos profissionais foram os sacerdotes que viam o céu como algo divino, daí a antiga ligação da astronomia com o
que hoje conhecemos como astrologia. O primeiro conhecimento astronómico do homem pré-histórico consistiu
essencialmente na previsão dos movimentos de objetos celestiais visíveis, como estrelas e planetas. Um exemplo
de ferramenta na astronomia antiga são os primeiros monumentos astronómicos
megalíticos, como o famoso complexo de Stonehenge, projetado com a
função de observar o espaço sideral. Pensa-se que foi no paleolítico que o homem considerou o céu como
o lugar onde as histórias dos deuses tomavam forma. No período neolítico, a fim melhorar a
memorização das estrelas, foram atribuídas aos asterismos nomes aludindo a aspectos e
elementos da vida agrícola e pastoral. A constelação do zodíaco, que se encontra perto da
linha percorrida pelo sol durante o ano (eclíptica) foi uma das
primeiras a ser codificada no céu.
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